2.155: O Ano da Igualdade de Direitos entre Homens e Mulheres?
- porminhacontaa
- 31 de mai. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 1 de jun. de 2024

Apesar dos avanços, a desigualdade de gênero ainda é um grande desafio em todo o mundo. O Relatório Global de Desigualdade de Gênero de 2023 do Fórum Econômico Mundial estima que levará mais de 131 anos para acabar com essa desigualdade. Isso significa que só em 2.155 homens e mulheres terão direitos iguais?
A Situação no Brasil
O Brasil teve um grande avanço no Global Gender Gap Report de 2023, subindo do 94º para o 57º lugar no ranking de igualdade de gênero. Isso aconteceu principalmente por um acesso mais justo à saúde e educação. Mas ainda há muito a melhorar.
O Que Está Melhorando?
Globalmente, houve uma pequena melhoria de 0,3% nas desigualdades de gênero em 2023 comparado a 2022. Houve avanços na participação econômica, na educação e no empoderamento político das mulheres.
O Que Podemos Fazer?
Ainda há muito a ser feito. Aqui estão algumas sugestões:
Contratação e Parcerias Justas: Contrate e faça parcerias com base na competência, não no gênero.
Educação e Conscientização: Ensine as crianças a importância de tratar todos igualmente.
Apoio à Liderança Feminina: Incentive a liderança feminina e promova ambientes igualitários.
Flexibilidade no Trabalho: Ofereça políticas de trabalho flexíveis, especialmente para quem precisa conciliar trabalho e família.
Equidade Salarial: Garanta salários justos e iguais para todos, independente do gênero.
Adotando essas práticas, podemos criar um futuro mais inclusivo e justo. A igualdade de gênero é um desafio, mas não é impossível. Não devemos nos conformar com os números e devemos agir agora para construir uma sociedade onde homens e mulheres tenham os mesmos direitos e oportunidades.
Se cada um fizer a sua parte, talvez não precisemos esperar até 2.155.

Texto por conta da:

Bruna Sousa - Administradora e mestra em Administração e atualmente é gestora de inovação e novos negócios no Instituto Atlântico. É também embaixadora no Ceará da maior rede de empreendedorismo feminino no Brasil (RME), onde é mentora de projetos de capacitação empreendedora em parceria com empresas como: Google, Itaú e Ambev.
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